domingo, 12 de julho de 2009

Visita o "oceanário" da Cidade do Porto - Sea Life



Para quem ainda não teve oportunidade de vir conhecer pessoalmente o novo centro de entretenimento SEA LIFE, fica aqui um pequeno vídeo, com alguns dos animais e cenários mágicos que poderão encontrar.

São 31 tanques em 2.200 metros quadrados com cerca de 5800 criaturas de mais de 100 espécies, as quais os destaques ficam para as espécies tropicais, como o tubarão de recife de pontas pretas e o tubarão castanho, espécies europeias como o galhufo e o cação, além de estrelas-do-mar, cavalos marinhos, camarões e raias, entre muitas outras.

Vale ainda relembrar que o SEA LIFE estará aberto todos os dias entre as 10h e as 18h. E até o final de Junho às quintas, sextas e sábados o centro ficará aberto até à meia-noite.
O SEA LIFE está junto à Praça Gonçalves Zarco, numa das zonas mais nobres da cidade, bem em frente ao Castelo do Queijo.
Para mais informações consulta o www.sealife.nl/local/index.php?loc=porto

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Alcácer, nome de origem árabe – “ Al-Kassr-Abu-Danis”, designação recebida por este povo no ano de 715, devido a ser um grande produtor de sal, importante porto de construção naval, vital praça defensiva e porta de entrada às províncias do sul por terra e por rio. Foram várias as batalhas em que portuguesas e muçulmanos disputaram Alcácer, tendo sido conquistada por D. Afonso Henriques em 1158, pelos mouros em 1191 e reconquistada definitivamente por D. Afonso II em 1217, tendo o monarca outorgado o foral em 1218.

Com um vasto património cultural e natural, o concelho presenteia-nos com vários edifícios e locais dignos de admiração, entre eles, o Castelo, a Igreja do Convento de Santo António, Igreja de Santiago, Igreja do Espírito Santo, Igreja do Senhor dos Mártires, Igreja Matriz do Torrão, Igreja de Santa Maria do Castelo, Fórum romano, Solar dos Salemas, Convento de São Francisco e os vestígios arqueológicos do Monte da Tumba – Idade do Cobre. O branco é a cor predominante das casas, o azul emoldura as portas e janelas e as chaminés são bastante típicas.
As actividades presentes na vida quotidiana, como a agricultura, servem muitas vezes como inspiração para o artesanato no concelho. Como exemplos existem os trabalhos feitos em couro, as correaria, as selas, as carteiras e as malas, carachos e esteiras em tábua, bancos em buinho, as miniaturas em cortiça e em madeira, a cestaria em verga, os bordados e rendas e o ferro forjado.
As festividades e eventos são divulgadores da essência deste concelho, existindo um calendário bem definido, como as festas dos Santos Populares, Festa de PIMEL – Feira do mel, do pinhão e da doçaria regional, Feira Nova, Feira do Torrão e as corridas de touros.


A gastronomia do concelho de Alcácer do Sal remete às tradições alentejanas, a açorda, achigã grelhado, carne de porco à alentejana, coelho frito, ensopado de borrego, feijão adubado, migas de batata, sopa de corvina e sopa de tomate. Na doçaria encontram-se, os salacianos, o bolo de mel, a tarte de pinhão, as pinhoadas, os rebuçados de ovo, o bolo real e as queijadas do Torrão.
O actual concelho de Alcácer do Sal foi berço do grande matemático e astrónomo Pedro Nunes, no Séc.XVI, o inventor do nónio. Também neste concelho, na vila do torrão nasceu o escritor Bernardim ribeiro no Séc.XV.
Para mais informações sobre o que fazer e o que ver em Alcácer do Sal, visita www.cm-alcacerdosal.pt/